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O Streamer gera uma saída IP encapsulada, a partir da multiplexagem dos serviços disponíveis em 4 muxes diferentes DVB-T ou DVB-T2.
O Streamer gera uma saída IP encapsulada, a partir da multiplexagem dos serviços disponíveis em 4 muxes diferentes DVB-T ou DVB-T2. Os canais codificados são transformados em serviços IP livres através do interface CI e da utilização da CAM apropriada. Dependendo do tipo de CAM utilizada (standard ou profissional), poderão ser libertados um ou mais canais para visualização em formato aberto.
O sistema é constituído por uma fonte de alimentação e um ou mais módulos streamers, dependendo do número de serviços a serem distribuídos.
ENTRADA DVB-T/DVB-T2 |
Frequência de entrada | MHz | 150...862 | |
Intervalos de frequência | kHz | 125, 166 (Selec.) | ||
Conectores de entrada e saída | “F” fêmea | |||
Impedância de entrada | Ω | 75 | ||
Alimentação Prés | Vdc | 0, 12, 24 (Selec.) | ||
Nível de entrada | dBm | -60 a -20 | ||
Perdas de passagem | dB | < 1,5 | ||
Largura de banda | DVB-T | MHz | 6, 7, 8 | |
DVB-T2 | 1.7, 5, 6, 7, 8 | |||
R.O.E. entrada | dB | 10 | ||
SAÍDA IP | Modo | Multicast/Unicast | ||
Formato | SPTS | |||
Protocolo | IPv4, UDP, DHCP | |||
Número de serviços IP | Máx. 32 | |||
Conectores | 2 X RJ45 (1 GB Ethernet 1000 BaseT) | |||
GERAL | Consumo (Base+CAM+Previo) | mA | 700 (500+100+100) | |
Índice de protecção | IP | IP20 | ||
Temperatura de trabalho | ºC | 0...45 |
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